Gosto de literatura e fotografia. Então, mantenho dois blogs: "LUGARES" - dedicado à fotografia com relatos de viagens, experiências, informações e dicas aos marinheiros que se aventuram em "mares nunca dantes navegados" e "NOTAS DO SUBSOLO" , um caderno virtual dedicado à literatura. Espero que gostem.



12 de jun. de 2010

TURQUIA DIA 1 (21 DE VIAGEM)





Istambul (em turco: İstanbul), a antiga Bizâncio e Constantinopla, nome ainda usada em várias línguas, nomeadamente em grego (Κωνσταντινούπολη/ Konstantinoúpoli), é a maior cidade da Turquia e a quinta maior do mundo. 
 A grande maioria da população é muçulmana (com grande número de laicos), e uma minoria de cristãos (68 000) e de judeus (20 000).(wíkipédia)

     Cheguei à Istambul pela Malev, companhia aérea Húngara.     
     Aqui, como tem horário de verão, é uma hora a mais do que em Budapeste, o que significam nestes meses, seis horas a mais do que no Brasil. O vôo de duas horas foi tranquilo e o serviço de transfer funcionou direitinho.
     Tinha visto marcar chuva e frio para Istambul e Capadócia e trouxe alguma roupa  quente, mas mal saí do aeroporto já começei a questionar tal necessidade. O calor estava insuportável.
     O trânsito em Istambul é caótico, afinal são mais de 16 milhões de habitantes e demoramos mais de uma hora para chegar ao hotel, que está situado no centro antigo.
     A  localização do hotel é ótima, com calçadão, comércio e restaurantes por todos os lados. E de hotéis também, enfim, uma zona de turismo mesmo. 
     No Hotel Eresin Taksin, que de padrão 4 estrelas não tem nada, tive uma decepção porque o quarto era muuuuuito pequeno. (um ovo). Pensei em reclamar, mas como seriam apenas duas noites antes de partir para o interior da Turquia, prevaleceu o deixar para lá, mas não é hotel que aconselhe. Na volta do tour, quando ficarei mais dois dias em Istambul,  já pedi para ficar em outro Hotel, chamado Titanic, que fica a uma quadra deste e que depois de visitado ficou constatado que é bem superior.
     Depois de instalada percorri os calçadões onde a cada passo aparece algum ambulante, ou comerciante lhe ferecendo alguma coisa com a persistência peculiar dos turcos. Não é fácil para quem não conhece se livrar das insistentes de ofertas,mas não deve ser esquecido que a ordem aqui é "barganhar", pois o preço pedido geralmente acaba, no mínimo de 50 a 70% mais barato. O problema é que fica-se sempre com a impressão de que aquilo adquirido não valia o  valor pago. E na maioria das vezes não vale mesmo. Na dúvida a janta do hotel estava boa e como no dia seguinte a saída era cedo, a noite terminou por ali.

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